quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Um ensaio com diretores e atores


Estou exausta demais para querer esboçar qualquer transe, mesmo tendo algumas coisas-escritas-quase-prontas. Mas não quero deixar o blog no vácuo, então, vou falar o que me aconteceu hoje e que está relacionado ao cinema.

Aproveitei que estive no Centro do Rio e visitei alguns sebos à procura de dois livros que viraram filmes: O Diabo Veste Prada e Na Natureza Selvagem. Encontrei o primeiro livro e, casualmente, a edição de março de 2009 da revista Vanity Fair. Decidi comprar os dois. Eu queria ver o layout das páginas da revista estadunidense e quando abri, a primeira coisa que me chamou atenção foi a foto acima. Uma preciosidade. Fiquei vidrada na imagem por uns segundos, de forma quase hipnótica, ecoando em minha alma sussurros de uma língua que não consigo compreender, mas que me emociona e encanta: a poesia.

A hipnose foi quebrada por uma pergunta: de quem seria a foto? Mais uma folheada, outras fotos encantadoras e outro questionamento: seriam de Annie Leibovitz? Sim, eram da lendária fotógrafa, que recentemente me levou ao cinema, para ver um documentário sobre sua trajetória profissional e de vida, afinal, como o próprio título do filme diz, Annie Leibovitz vive através de suas lentes. E consegue dar alma às fotos.

Annie poderia ser minha Miranda Priestley, tamanha admiração que tenho por ela. E assim, misturo O Diabo Veste Prada – que já comecei a ler–, Meryl Streep e Annie Liebivitz.

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